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Peeling químico é um tratamento estético que usa a descamação da pele para renovar o tecido, eliminando marcas indesejadas. Diferentes fatores afetam a nossa pele, como acne, ação hormonal, envelhecimento, luz e genética. Rugas, sulcos, flacidez, aspereza, manchas e cicatrizes podem alterar a aparência tanto da face quanto do corpo.
O peeling químico se baseia no princípio que, para efetivamente combater uma lesão, é preciso atingir a sua profundidade. Se essa lesão estiver na superfície da pele, ou em uma região média, não é preciso que o peeling químico seja tão profundo. Quanto mais profundo o procedimento, mais cuidados são necessários durante o procedimento e após o mesmo. Cada tratamento terá um resultado equivalente a sua profundidade: quanto mais forte, mais profunda a penetração e mais resultados e renovação obteremos. Nem todos, porém, tem necessidade em um peeling tão profundo.
Não é o tipo, e sim a profundidade do peeling químico que determina os resultados e riscos do tratamento. O peeling profundo (também chamado peeling Exoderm) possui características particulares, entre eles um rejuvenescimento que pode chegar a duas décadas. Ele é reservado apenas para pessoas mais velhas, com alto grau de flacidez e envelhecimento cutâneo. A recuperação é lenta, às vezes precisando semanas para praticar atividades no sol.