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Chamamos de reeducação alimentar o processo de mudança de hábitos, onde se conscientiza e se aprende que pode comer todas as coisas, mas sem exageros. Essa reeducação baseia-se na adoção de práticas mais saudáveis, aliando conhecimentos sobre nutrição e gastronomia.
Há muitas dietas que prometem grandes mudanças, mas acabam restringindo tanto a alimentação a ponto de não possuírem os nutrientes que nosso corpo precisa diariamente. Por conta do cansaço de comer as mesmas coisas e da privação de muitos alimentos que gostam, as pessoas abandonam a dieta depois de algum tempo, mesmo que tenham obtido resultados, causando o “efeito sanfona” – o engorda e emagrece –, retornando aos velhos hábitos alimentares. A reeducação alimentar busca tratar essa situação de outra maneira. Em vez de trazer restrições rígidas e elaborar uma lista de alimentos que deve ser seguido à risca, o paciente aprende a escolher os alimentos consumidos de maneira correta. Ao aprender isso, será difícil engordar mesmo após o tratamento.
Os principais motivos que levam alguém a fazer uma reeducação alimentar são: ganhar ou perder peso, controle de colesterol, glicose e outras circunstâncias em que é preciso mudar a dieta, como no caso da cirurgia bariátrica. Fazer uma reeducação alimentar é recomendado até mesmo para quem esteja saudável e deseje manter o peso, pois a reeducação traz melhora na qualidade de vida de seus adeptos, uma vez que uma boa dieta previne doenças como diabetes, obesidade e até mesmo câncer. É importante salientar que a reeducação alimentar não se trata apenas de elaborar um cardápio que você deve seguir diariamente. Reeducação alimentar significa perceber que a alimentação é um conjunto de alimentos que dão prazer.